PEDAL COM OS JOVENS DA EBD - CRISTÃ EVANGÉLICA CENTRAL
26 DE SETEMBRO DE 2010
Domingo passado, 26 de setembro, fizemos um pedal com os jovens da Igreja Cristã Evangélica Central, com direito a café da manhã e aula da EBD (Escola Bíblica Dominical).
Nos encontramos às 08:00h para o café, papo, aula e pedal. 10 almas guerreiras, algumas acompanhadas de seus corpos não tão guerreiros assim.
Dia feio que dói, chuvoso, mas que trouxe lama ao passeio: diversão garantida. Teve escorregão e tombo.
Os participantes do pedal foram: eu, Betão, Davi, Paulo Fernando, Rafa, Leandro, Perote, Samuca, Cris e Gersinho. Tá bom, Gersão. Queria ir, gostou, mas tomou um sabãozinho.
Confiram aí embaixo as fotos, e depois eu adiciono os comentários engraçadinhos.
Concentração para o rango de saída, no Espaço da Rua Santo Agostinho. Eu, Betão e Laurinha.
Eli, Rafa e Cris, atacando a mesa de comes e bebes.
As magrelas aguardando a vez.
Paulo Fernando de braços cruzadas, e Gersinho: "Deixa eu lembrar como é que faz mesmo..."
Betão.
Rafael.
E dá-lhe chuva.
O Gersinho ainda estava com esperança de desistirmos por causa do mau tempo.
Paulo Fernando e Rafa: pai e filho.
Pedala Cris.
Perote.
Nesse ponto a coisa ficou legal. Decidimos ir pela fazendinha, e pegar a pontinha, J. Macedo e subir pro Parathey.
E aqui a coisa começou a ficar lisa. Muito escorregadio. Quem estava de tênis lisão sofreu bem.
Gersinho posando no estilo: QUE QUE É MESMO QUE EU VIM FAZER AQUI?
Daí, superada a argila, fizemos a tradicional fotinha da linha do trem.
Saindo da ADC da J. Macedo, o Gersinho tinha esquecido os pulmões ali atrás.
O Paulo Fernando, por sua vez, cuspia fogo e mijava geléia real. Sob visível efeito de substâncias de caráter duvidoso, dopado (ao menos parecia bem), tava dando sova em neguinho que ainda cheirava leite.
Aqui, a foto comentada. O obstáculo não é o Gersinho. O obstáculo está mais à frente. O Gersinho, no máximo, era como uma caixa de papelão molhada em dia de chuva de pedra.
Samuka, Betão, Perote e Leandro.
Rafael, animal.
Estradinha de Jaguariuna. Rumo Parathey.
"Alô, Mari? Cê tem o telefone do fura-zóio e do quebra-espinha? É que o Paulinho armou pra mim e eu tô querendo mandar dar uma surra nele... isso.... tá bom. Eu chego pro jantar.... de amanhã!"
De volta à linha do trem.
E aqui, atravessando rumo ao Parathey, o barro liso fez suas novas vítimas: primeiro o Paulo Fernando foi ao chão. Como ninguém estendeu a mão, porque estavam ocupados rindo e procurando a maquininha digital, ele se levantou rapidamente e foi-se...
Mas daí o Betão resolveu tomar o tombo dele também. E foram dois! Caiu, levantou e caiu de novo. Daí começou a rir e ficou por lá mesmo...
Foi, como sempre, um pedal bacaníssimo. Muito tempo feio, muita chuva, muita lama, e muita diversão, alegria e boa companhia.
Valeu moçada. Espero o próximo pedal com essa galera.
Abraços,
Paulinho.